Sinto-me como aquelas crianças que caem e a quem as mães gritam, de seguida:
- Não te disse para ires devagar? Eu não avisei para não ires por aí?
Tal como as crianças, olho para as minhas esfoladelas e penso que só queria que me abraçassem e me deixassem chorar. Queria que deixassem as recriminações, os "bem te avisei", os "foste burra e agora aguenta" para amanhã, para quando tudo parecer menos escuro.
Arrependimento? Não.
Mais vale cair e esfolar a alma do que viver sem sentir ou a fugir das coisas
- Não te disse para ires devagar? Eu não avisei para não ires por aí?
Tal como as crianças, olho para as minhas esfoladelas e penso que só queria que me abraçassem e me deixassem chorar. Queria que deixassem as recriminações, os "bem te avisei", os "foste burra e agora aguenta" para amanhã, para quando tudo parecer menos escuro.
Arrependimento? Não.
Mais vale cair e esfolar a alma do que viver sem sentir ou a fugir das coisas
1 Comments:
At 11:17 da manhã,
Anónimo said…
q linda... beijinho em ti e abraço muuuuuito forte ***
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