Festas...

Já toda a gente foi a casamentos, baptizados, despedidas de solteiro, aniversários, aniversários de casamento, primeiras comunhões, etc... Já toda a gente viu nas páginas das revistas cor-de-rosa fotos de festas das acima referidas. Pois agora há mais um evento festivo a juntar à já longa lista de festas e festinhas que vamos frequentando, durante o ano: as despedidas de divorciado(a). Podem pasmar à vontade! Eu também pasmei!! Não tanto pela ideia em si, mas por não perceber o que há para festejar quando já se cometeu o engano uma vez e se insiste em voltar a cometê-lo (a mim parece-me asneira, mas a minha opinião, nestas coisas... e noutras... não é digna de registo). Pois se a criatura já casou, teve a sorte de poder corrigir o erro, divorciando-se e agora volta a insistir? Gosto pelo sofrimento ou espírito de sacrifício? De qualquer forma, sempre ouvi dizer "que à segunda só cai quem quer".

Mas pronto, lá fui ajudar a comemorar o fim da liberdade, os últimos dias antes do segundo enforcamento, numa noite que até foi divertida, apesar do excesso de "sôtáqui"... fazer o quê? o Sabor a Brasil está na moda.
[Nota: deixo apenas a minha opinião pessoal em relação ao tão famoso restaurante que, por razões óbvias para quem me conhece, ainda não conhecia. A comida é má; o serviço está longe de ser bom; os preços são exorbitantes se considerarmos a relação qualidade/preço. Único ponto positivo vai para a decoração bastante alegre e simples. O bar é agradável, embora pudesse diversificar mais as escolhas musicais, é amplo, espaçoso. Podia ter mais mesas. Arrisca-se a ser transformado em baile de domingo à tarde no Mercado da Ribeira... o que, apesar de tudo, seria uma pena.]