Coisas Doces

Nada melhor que um cartucho de coisas doces para adoçar a vida que, sendo adocicada, resvala por vezes para becos salgados, ácidos e até mesmo amargos.

terça-feira, dezembro 08, 2009

DESAFIO DE NATAL





Aqui vai um desafio de Natal. Espero que participem... Quem não participar não tem direito a prenda.



Pergunta: O que diriam a alguém que vos confessasse

"Eu sou o Pai-Natal"?

6 Comments:

  • At 11:26 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Pedia-lhe uma máquina de lavar a louça.

     
  • At 11:40 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Incialmente ficava intrigado, surpreendido e talvez inquieto. É normal. Depois oferecia-lhe um sorriso. Um grande sorriso, simpático e simples para que se lembre de mim na noite silenciosa.

     
  • At 10:12 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Talvez ficasse intrigado
    Sem saber o que fazer.
    Pedia-lhe um laçarote,
    E um papel celofane
    Uma caixinha de madre pérola
    Para guardar um beijinho.
    Fazia uma bonita prenda,
    e pedia-lhe que o deixasse
    silenciosamente, no teu sapatinho.
    (da Kika)

     
  • At 10:03 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Ficaria muito feliz, porque apesar de saber que o Pai Natal não existe, eu acredito nele e em todo o espirito de Natal. Não lhe pediria nada material, mas apenas que mantivesse o espirito de Natal vivo.

    E obrigado por este desafio que me fez pensar no Natal. Um grande beijinho. F.

     
  • At 7:25 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Pedia-lhe uma prenda:

    Um pedacinho de mar
    Da côr de uma rosa pálida
    um búzio raro
    Um búzio pequenino
    Um búzio frágil

    Quase invísivel

    Mais forte do que mil ondas
    Maior do que mil intempéries
    Mais poderoso do que um Adamastor

    Pedia-lhe um búzio,
    apenas um Beijinho.

    (Um búzio pequenino para a Kika)

     
  • At 7:38 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Ficava super contente por encontrar o meu irmão gémeo.
    Dizia-lhe que também sou o Pai Natal. Dizía-lhe que como ele e como eu há muitos mais. Milhões de Pais Natais. Dir-lhe-ía que ainda somos muito poucos para fazer o mundo sonhar.

     

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