Coisas Doces Antigas
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6 Comments:
At 11:26 da tarde,
Anónimo said…
Pedia-lhe uma máquina de lavar a louça.
At 11:40 da tarde,
Anónimo said…
Incialmente ficava intrigado, surpreendido e talvez inquieto. É normal. Depois oferecia-lhe um sorriso. Um grande sorriso, simpático e simples para que se lembre de mim na noite silenciosa.
At 10:12 da tarde,
Anónimo said…
Talvez ficasse intrigado
Sem saber o que fazer.
Pedia-lhe um laçarote,
E um papel celofane
Uma caixinha de madre pérola
Para guardar um beijinho.
Fazia uma bonita prenda,
e pedia-lhe que o deixasse
silenciosamente, no teu sapatinho.
(da Kika)
At 10:03 da manhã,
Anónimo said…
Ficaria muito feliz, porque apesar de saber que o Pai Natal não existe, eu acredito nele e em todo o espirito de Natal. Não lhe pediria nada material, mas apenas que mantivesse o espirito de Natal vivo.
E obrigado por este desafio que me fez pensar no Natal. Um grande beijinho. F.
At 7:25 da tarde,
Anónimo said…
Pedia-lhe uma prenda:
Um pedacinho de mar
Da côr de uma rosa pálida
um búzio raro
Um búzio pequenino
Um búzio frágil
Quase invísivel
Mais forte do que mil ondas
Maior do que mil intempéries
Mais poderoso do que um Adamastor
Pedia-lhe um búzio,
apenas um Beijinho.
(Um búzio pequenino para a Kika)
At 7:38 da tarde,
Anónimo said…
Ficava super contente por encontrar o meu irmão gémeo.
Dizia-lhe que também sou o Pai Natal. Dizía-lhe que como ele e como eu há muitos mais. Milhões de Pais Natais. Dir-lhe-ía que ainda somos muito poucos para fazer o mundo sonhar.
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