Dublin I
Eis-me chegada a Dublin. Depois de uma aterragem simpática, dei comigo dentro de um aeroporto feio e escuro, confuso e pouco funcional. Fez-me pensar que se Lisboa precisa da Ota, Dublin tem uma mega necessidade de outro aeroporto.
Já na companhia da amiga L., o primeiro percurso pela cidade foi agradável. Arquitectura tipicamente inglesa que se conjuga perfeitamente com o ar cinzento do céu e das pessoas.
Principal nota do dia: sair de uma temperatura de cerca de 30 graus, para uma de mais ou menos 20, provoca uns arrepios bem frios.
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