Pronto, os posts atrasaram-se um bocadinho, mas também ninguém notou. Pelo menos não houve reclamações!
O fim de semana, como disse, foi agitado. Dois jantares de aniversário e um casamento muçulmano. Pois é... mesmo em cima da hora, recebi um convite e não resisti. A minha atração pelo Oriente e suas maravilhas fizeram deste convite um momento de maravilha. Porém, a desilução foi talvez tão grande como o encanto. O casamento foi bonito, como são todos; longo, como todos; chato pelas longas horas de fotografias, como todos também... ou seja, este casamento foi igual a todos os outros a que já assisti. Excepto a cerimónia religiosa, incrivelmente curta, se comparada com as católicas, e celebrada, obviamente, em árabe, tudo o resto foi igual: o vestido, o copo de água, os cumprimentos, as prendinhas da noiva, ...
Aos poucos, o Oriente imigrante ocidentaliza-se. Não fosse pela língua, pelas roupas (lindas!)e pelas entradas (o suji é excelente e as chamuças estavam divinais), diria que estava no casamento da Maria e do Manuel!