Coisas Doces

Nada melhor que um cartucho de coisas doces para adoçar a vida que, sendo adocicada, resvala por vezes para becos salgados, ácidos e até mesmo amargos.

quinta-feira, janeiro 29, 2009

Quem também anda em dias chuvosos e cinzentos quer a nível fisico (como todos os comuns mortais portugueses), quer a nível figurativo é o nosso Primeiro. Ora coitado, pois ele é tio, filho do tio, email, carta rogatória, os ingleses e mais o Freepor(t) a incomodar o Exmo Sr.

Pobrezito... não basta a azáfama em que anda para tentar quebrar a crise ainda tinham que o desacreditar...

Confesso que gostava de o ver cair. Só para ver como era, para sentir, pelo menos uma vez na vida, que em Portugal, quando é preciso, se mandam os brandos costumes às urtigas e se age de acordo com a gravidade da situação. Depois até o podiam deixar subir outra vez... afinal não sei bem o que será pior... as alternativas parecem todas tão pouco razoáveis!!!

Alguém pode mandar parar a chuva, se faz favor???? Chega! Basta! Estou farta... quero SOL!!!

sexta-feira, janeiro 23, 2009

A moda... Pandora!!!

Está mais ou menos assim o presente número 1 do ranking de presentes do Natal 2008.
Espero que venha a ficar parecida com isto:

Estou farta de chuva, de dias cinzentos, de atmosferas húmidas e de humores correspondentes. Quero sol, sol, sol... luz, muita luz...

segunda-feira, janeiro 12, 2009

Uma questão de legumes




Pois, é verdade, já não há homens com tomates. Desculpem-me o caracter brejeiro e demasiado mal educado da conversa, mas é uma evidência e como isto até é uma espécie de diário de uma gaja, diz-se por aqui aquilo que der na real gana de quem escreve.

Que se tinham acabado os homens, já toda a gente sabia, mas ainda havia por aí uns quantos que davam para o gasto. No entanto, parece que até esses se acabaram. Definitivamente, extinguiram-se aqueles machos fisicamente interessantes, intelectualmente estimulantes e com tudo no sítio, capazes de dar respostas directas às perguntas que lhes são colocadas, capazes de agir em conformidade com aquilo que dizem e, acima de tudo, com aquilo que sentem, capazes de aceitar e assumir que gostam, sem medos, sem dramas. Sobraram apenas os medrosos que se trocam todos entre "amor" e "prazer", que falam, mas não dizem nada e que nos deixam, a nós gajas, penduradas como agriões em molhos, sem saber muito bem se sim, se não, se talvez...

Diálogos Internos

- Ah e tal porque já estamos em 2009 e ainda não escrevi nada por aqui.

- Pois, há que ver que a malta até trabalha e isto do tempo esticar é mentira.

- Ok, ok, mas cinco minutinhos para escrever uma coisinha pouca, desinteressante até, só para não deixar a coisa assim com um ar tão abandonado...

- Pronto, está bem, vamos lá escrever uma porcariazita qualquer para encher o espaço e criar a ilusão de que estamos a rebentar de boas ideias, daquelas geniais e fantásticas, cheias de inteligência e afins.

- Boa, boa... então escreve lá. Estou mortinha por ler...

- Mortinha ficas se não te calas. Já estou farta de te aturar, nem pareces eu mesma. Cala-te e deixa-me pensar. Para criar preciso de silêncio.

- (silêncio)

- (tap...tap...tap... nas teclas do computador... tap....tap....tap....)

 
Counter
Counter