Coisas Doces

Nada melhor que um cartucho de coisas doces para adoçar a vida que, sendo adocicada, resvala por vezes para becos salgados, ácidos e até mesmo amargos.

segunda-feira, janeiro 30, 2006

E NEVOU EM LISBOA!!!!
FOI LINDO!

Pronto... estava um frio do caraças, mas foi liiiiiiiiiiiiiiiiiindo!

sábado, janeiro 28, 2006

" Just a girl standing in front of a boy asking him to love her..."
Cavaco Silva é agora o Presidente de todos nós.
Esperemos que presidencie bem!

O jurássico Mário Soares foi obrigado a contentar-se com um (des)honroso 3º lugar.
Sabe Dr., é que todas as espécies se extinguem um dia...

O poeta não conseguiu a 2ª volta, mas demonstrou que há valores mais importantes do que o apoio de uma máquina partidária.

O nosso Primeiro esteve mal ao iniciar o seu discurso enquanto Manuel Alegre falava. Eu diria que foi uma birrinha de mau perder. Assim não o deixamos jogar mais...
Ah! É verdade! As desculpas não me convenceram.

quinta-feira, janeiro 26, 2006

Fui colocada! (Festa... confetti... sangria... LOL)
Acabou a peregrinação semanal ao site da dgae seguida da lagrimazita no canto do olho. E não é que o horário é bom e arrumadinho, a escola é bem situada e as pessoas simpáticas??? (Pensei que já não havia disto!)

segunda-feira, janeiro 16, 2006

Situação do dia

Uma estação de serviço.
Um Seat Ibiza.
Três "gajas" a tentar abrir a tampa do depósito da gasolina.
... chave... roda... tempo... chave... roda...tempo...
Uma das "gajas" ao telefone a tentar receber instruções de um "gajo" que só estava a quilómetros de distância.

De repente, um outro "gajo" que já tinha abastecido o seu carro, pediu licença, agarrou na chave, tocou na tampa e... como por milagre a mesma cedeu e abriu.

Moral da história (várias possibilidades à escolha):
- a igualdade de direitos será sempre uma utopia
- a compra de um Seat é um erro

domingo, janeiro 15, 2006

Batem os carros de aluguer, ao fundo,
Levando à via-férrea os que se vão. Felizes!

(O Sentimento dum Ocidental, Cesário Verde)

Realmente felizes, os que se vão ou pelos menos aqueles que vão na esperança de perseguir a felicidade. Tristes os que ficam neste país cada vez mais "poucachinho", onde a evolução congelou e com ela todos os sonhos de uma geração (à qual infelizmente pertenço!). Pergunto-me se não estará na hora de partir também... afinal onde estão as correntes que me prendem???
Boa sorte M. Que agarres com força a felicidade que procuras. A vida espera-te e eu desejo-te o melhor, aquém ou além fronteiras.

segunda-feira, janeiro 09, 2006



"É o que os chefs têm de bom. Sabem usar as mãos. É de passar a vida a picar e a cortar. Dá-lhes agilidade manual. (...) tens de te certificar que eles sabem cozinhar antes de aceitares sair com eles."
"Alguém criativo, que compreendesse o sabor e a textura, que soubesse combinar ingredientes com a finalidade de proporcionar prazer sensual... se conhecesse alguém assim..."

(in Receitas de Amor, Anthony Capella)

Não é o que todas queremos? Um homem que saiba distinguir o molho béarnaise do béchamel??? Mas abrimos excepções, obviamente!

domingo, janeiro 08, 2006



Quando for grande quero ser como a Barbie... não faz nada, mas fica sempre bem a fazê-lo!

sábado, janeiro 07, 2006

Reveillon 2005/2006 (elementos vários)

Frases mais detestadas:
- "uma garrafa de champanhe para cada casal" (não fosse a bondade da S. e do V. ficava a seco!)
- "preço por casal: 10€" (ok... entrei à borla, mas o conceito deprime e irrita)

1ª música do ano:
uma já antiga e muito conhecida, cujo refrão toda a gente sabe de cor, mas que eu não consigo recuperar na minha memória (nem com a ajuda da S., exímia especialista em melodias). algo do tipo "lonely no more" ou "anymore"... (a selecção musical desta rádio deve ser feita pelos autores das frases acima referidas)

1ª sms do ano:
- enviada para os amigos mais queridos do mundo
- agradavelmente recebida às 19:06h e dizia: "Se a tua felicidade é luta, VENCE. Se é ilusão, SONHA. Se é amor, AMA. Mas se a tua felicidade depende da minha amizade considera-te a pessoa mais feliz do mundo. FELIZ 2006

1º café do ano:
algures numa área de serviço.

1ª visão bonita:
ninhos de cegonhas.

sexta-feira, janeiro 06, 2006

Reveillon 2005/2006 (parte IV)

1º dia de 2006
De volta ao jipe (desta vez um bem mais confortável), lá fomos em busca de mais um ponto de espectáculo do Lisboa - Dakar. Desta vez a preguiça fez-me ficar longe...

O regresso serviu basicamente para dormir e, quando dei conta, estava em Rio Maior. Impossível começar um ano que se pretende feliz e próspero sem passar por uma das minhas cidades preferidas, na companhia de alguns dos meus melhores amigos.

Até Lisboa foi precisa 1 hora de autocarro. Olhando a paisagem escura do lado de lá do vidro, enquanto comia bombons e lamentava o livro esquecido no saco que ia no porão do veículo, desejei apagar todas as mágoas, repeti os meus desejos mais importantes para 2006, sorri com a oferta do V. e da S. (ofereceram-se para me dar aulas de condução... taditos... eu lá era capaz de os fazer sofrer assim?) e ganhei coragem para enfrentar mais 365 dias de vida com tudo o que ela tem para oferecer.

Reveillon 2005/2006 (parte III)

Finalmente o hotel! Era chegada a hora do banho (supostamente quente) e da produção da toilette para entrar no novo ano. Por incrível que pareça e apesar de sermos 3 gajas, não houve indecisões, nem trocas de adereços, nem horas infindáveis à volta do secador e do espelho (decididamente fizeste lá falta, C.).

O jantar foi em casa de uma família extremamente simpática (só podiam ser de Rio Maior). Estava tudo verdadeiramente delicioso: a lareira, a comida, os pacotinhos com as 12 passas...
A minha sensação de peixe no aquário errado devia-se apenas ao facto de não conhecer quase nenhum dos presentes nem aqueles de quem se falava, mas, mesmo assim, diverti-me.

E o relógio avançava. 2006 aproximava-se cada vez mais depressa!

De repente, o céu iluminou-se de mil cores, as rolhas saltaram, as pessoas gritaram, aplaudiram, cumprimentaram-se, inauguraram o novo ano com toda a alegria que conseguiram arranjar e abençoaram-no com champanhe, enquanto as passas eram transformadas em sonhos. (Marina de Portimão, 00:00h de 2006)

terça-feira, janeiro 03, 2006

Reveillon 2005/2006 (parte II)

Novamente enfiados dentro do jipe, cobertos com uma providencial mantinha que evitou o congelamento, lá seguimos viagem rumo a... "nenhures". Ou melhor, rumo a algures na planície alentejana, uma aldeia pertencente a Ourique... procurávamos um dos pontos de espectáculo do Rali Lisboa - Dakar.
Chegámos muito antes da luz do dia (mas não fomos os primeiros). Conseguimos bons locais de observação e aprendemos que dormir enrolados e tortos nos bancos de um jipe faz mal à coluna.

Mas valeu bem a pena! As motos (que faziam brilhar os olhos do V.), os jipes (que seduziram a S.) e os camiões (que me deixaram apaixonada) fizeram as delícias de todos e só viémos embora quando o camião Trifene 200 da Betinha Jacinto passou por nós.
Recado à camionista: Ò Betinha, para a próxima apite ou faça uns peõezinhos... é que aquelas pessoas que viu aos saltos, com bandeiras de Portugal na mão e a aplaudir estavam só à sua espera. Podia ter sido mais simpática! Mais à frente teve o castigo merecido: atascou! (descobri que adoro esta palavra... é linda. Quando tiver um gato, chamo-lhe "Atascado").

Reveillon 2005/2006 (parte I)

A aventura começou por volta da uma da manhã de dia 30. Arrancada, não à força, mas com uma pena incrível por deixar a cama tão quentinha, lá me enfiei dentro do jipe (sim, esta passagem foi radical) e partimos rumo a Belém. Ora ida a Belém sem pastéis não é ida a Belém e, por mais estranho que pareça, às 2 da manhã ainda os havia e quentinhos.
Lá andámos a cuscar os jipes, as motas e os camiões que iriam participar, dali a poucas horas, no Rali Lisboa - Dakar.
Os gajos comentavam a qualidade das máquinas com pormenores técnicos muito à frente, enquanto as meninas admiravam as linhas e as cores dos veículos e faziam perguntas de gaja (não, não eram do género daquela do anúncio em que a menina perguntava se o carro andava só com 3 rodas... eram mais inteligentes!).
 
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