Finalmente o hotel! Era chegada a hora do banho (supostamente quente) e da produção da
toilette para entrar no novo ano. Por incrível que pareça e apesar de sermos 3 gajas, não houve indecisões, nem trocas de adereços, nem horas infindáveis à volta do secador e do espelho (decididamente fizeste lá falta, C.).
O jantar foi em casa de uma família extremamente simpática (só podiam ser de Rio Maior). Estava tudo verdadeiramente delicioso: a lareira, a comida, os pacotinhos com as 12 passas...
A minha sensação de peixe no aquário errado devia-se apenas ao facto de não conhecer quase nenhum dos presentes nem aqueles de quem se falava, mas, mesmo assim, diverti-me.
E o relógio avançava. 2006 aproximava-se cada vez mais depressa!
De repente, o céu iluminou-se de mil cores, as rolhas saltaram, as pessoas gritaram, aplaudiram, cumprimentaram-se, inauguraram o novo ano com toda a alegria que conseguiram arranjar e abençoaram-no com champanhe, enquanto as passas eram transformadas em sonhos. (Marina de Portimão, 00:00h de 2006)